Envio internacional sem complicação: como as stablecoins estão transformando as remessas das agências de viagens
Envio internacional sem complicação: como as stablecoins estão transformando as remessas das agências de viagens
Algumas agências ainda enfrentam desafios ao enviar valores para fornecedores no exterior. As etapas costumam ser longas, os custos são elevados e, em alguns casos, a variação cambial durante o processo acaba reduzindo a margem de lucro das operações.
Entretanto, com as stablecoins, esse cenário muda. As transferências internacionais tornam-se mais rápidas, acessíveis e previsíveis. Para o setor de turismo, isso representa:
- Redução nas taxas de envio e recebimento;
- Liquidação quase instantânea das remessas;
- Eliminação de intermediários bancários;
- Maior previsibilidade sobre o valor final transferido.
O resultado é uma operação mais eficiente, competitiva e lucrativa — especialmente para agências que realizam pagamentos frequentes no exterior.
Na Blimboo, acreditamos que a inovação financeira é essencial para o crescimento sustentável das agências. Por isso, acompanhamos de perto a evolução das stablecoins e outras soluções que simplificam e aceleram as remessas internacionais.
Hoje, já oferecemos ferramentas que antecipam essa transformação — com pagamentos multimoeda, automação de remessas e total segurança fiscal em cada etapa.
O futuro das remessas internacionais está mais próximo do que nunca. E a Blimboo está pronta para ajudar sua agência a chegar lá primeiro. Descubra como simplificar suas operações internacionais com a Blimboo.
Novas regras do Banco Central: o que muda para as stablecoins — e como a Blimboo se prepara
Novas regras do Banco Central: o que muda para as stablecoins e como a Blimboo se prepara
Stablecoins são moedas digitais atreladas a ativos reais, como o dólar, permitindo transferências rápidas, baratas e com menos burocracia, facilitando pagamentos internacionais sem intermediários.
Na última semana, o Banco Central publicou a Resolução nº 521, que trata as transações com stablecoins como operações de câmbio tradicionais. Na prática, isso significa um avanço regulatório importante para o mercado de moedas digitais lastreadas, como as stablecoins atreladas ao dólar, mas também abre caminho para possíveis novas tributações.
Uma das consequências mais debatidas é a possibilidade de incidência de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) nas stablecoins. Especialistas consultados pelo Money Times afirmam que a regra cria a condição legal para essa cobrança, mas não implica a tributação imediata. Ou seja, o imposto só seria aplicado caso o Ministério da Fazenda regulamentasse oficialmente essa incidência.
Especialistas consultados pelo Money Times afirmam que a regra cria a condição legal para essa cobrança, mas não implica a tributação imediata. Ou seja, o imposto só seria aplicado caso o Ministério da Fazenda regulamentasse oficialmente essa incidência. Embora haja essa “margem” regulatória para a cobrança do IOF, a mudança tem caráter “eminentemente regulatório”, segundo advogados, e não implica automaticamente uma tributação imediata.
Para empresas que utilizam stablecoins como ferramenta de proteção cambial ou como alternativa rápida para pagamentos internacionais, o novo cenário exige atenção redobrada, pois o Brasil avança na construção de um marco mais rígido e detalhado para operações com criptoativos.
Segundo o time da Blimboo, que atua com soluções financeiras para o setor de turismo, as novas regras reforçam a importância da conformidade em operações internacionais, além de evidenciarem que o mercado de câmbio — mesmo em suas versões digitais — seguirá sob forte supervisão regulatória.
A Blimboo destaca que, independentemente de possíveis mudanças tributárias, empresas do setor precisam ter clareza sobre custos, riscos e exposição cambial. A empresa já oferece soluções que ajudam agências e operadoras a reduzir volatilidade e preservar a margem, como:
- Dolarização de recebíveis;
- Travamento do câmbio no momento da venda;
- Remessa internacionais seguras e em conformidade com a regulamentação.
A Blimboo afirma que continuará acompanhando a evolução regulatória para orientar seus parceiros e oferecer as melhores alternativas no cenário cambial — seja ele tradicional ou digital.
Para entender mais sobre os impactos da Stablecoins no turismo, acesse a notícia completa no blog da Blimboo: “O que são Stablecoins e por que elas importam para o turismo”.
Se você quer entender como essas mudanças podem impactar sua operação financeira e descobrir como a Blimboo pode ajudar sua agência ou operadora a se adaptar, fale com o nosso time.

